The Marginals - Live fast, die young
Parece que o Sporting vai ter mesmo que vender três das actuais jóias da coroa da formação: o Edgar Ié, o Agostinho Cá e o Mateus Fonseca. É inútil entrar em discussões sobre se deviam ou não continuar, se são bem ou mal vendidos e bla, bla, bla. Em qualquer dos casos, desde há muito tempo que a vontade de sair (ou a pressão da família e/ou empresários para que não continuassem) foi mais forte e, assim sendo, o clube ficaria sempre dependente do mercado sob pena de ter que os formar mais um ano e não receber mais do que a indemnização por formação.
É uma pena mas não é o fim do mundo, nem significa o declínio da formação
do Sporting que a cobertura entusiástica da comunicação social a este caso (e a
outros como o despedimento do staff técnico) pretende insinuar. O exercício que deviam fazer, tanto miúdos e quem os aconselha ou decide por
eles, sócios e adeptos que choram como se tivéssemos morto a galinha dos
ovos de ouro e até (embora já fosse pedir demais) comunicação social, era
pensar onde andam aqueles que saíram do Sporting antes de fazerem a transição
para a idade sénior (tipos como o Diogo Tavares, o João Paiva, o Fábio
Ferreira, o Ricardo Fernandes, o Diogo Viana, etc., etc.). E depois logo me
dizem quem deve ter mais razão para se preocupar…
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